Rosseti

 


Oficina mecânica de Sertãozinho (SP), fabrica artesanalmente guinchos hidráulicos autopropelidos sobre chassis de caminhão usados. Após eliminada a cabine do veículo, a posição do volante e o sentido de marcha são invertidos e uma plataforma metálica é construída sobre o chassi; sobre ela é montado o guincho (para 5 t, com lança de 8,0 m) e posicionada uma rústica cabine aberta. O motor é protegido por capô e grade de radiador igualmente metálicos.


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ISHIKAWAJIMA

 

Filial da japonesa Ishikawajima-Harima Heavy Industries, a Ishikawajima do Brasil Estaleiros S.A. – Ishibras instalou-se no país no último ano da década de 50, como resultado do Plano de Metas do Governo JK. Localizado na ponta do Caju, na cidade do Rio de Janeiro, foi por três décadas um dos dois mais importantes estaleiros brasileiros. Atenta à instabilidade do setor, desde a década de 60 a empresa buscou diversificar a produção. Ainda restrita ao atendimento de operadores portuários e marítimos, passou a produzir gruas para embarcações e guindastes autopropelidos para cais e pátios de carga. A despeito disso, assim como todo o restante da indústria naval brasileira, a Ishikawajima viria a passar por períodos de crise profunda, levando-a a ampliar a diversificação. Assim, em associação com a norte-americana Bucyrus, montou escavadeiras elétricas sobre esteiras para mineração a céu aberto (walking draglines e mining shovels), para as quais fornecia estruturas e componentes mecânicos de tração, correspondendo a cerca de 2/3 do equipamento (em peso). A primeira máquina, a “draga andante” 1260W, foi concluída em 1982. Com peso total de 1.400 t e potência instalada de 3.000 cv, possuía lança de 70 m de comprimento e caçamba de arraste com capacidade de 30 m³. Os sistemas eletro-eletrônicos eram da Villares. Outros modelos ainda maiores foram construídos, como a draga 6800W (34 m³, com equipamento elétrico Siemens), em 1984, para a Mineração Rio do Norte, e a grande escavadeira 295 B-2, dois anos depois fornecida para a Companhia Vale do Rio Doce e colocada em operação em Carajás. Por vários anos, a Ishibras também fabricou turbocompressores para motores de automóveis. A instabilidade do setor levou a matriz a se desinteressar por seus investimentos no Brasil, vendendo o controle da filial, em 1994, para o consórcio Emaq-Verolme, recém constituído pelo polêmico empresário Nelson Tanure e que mal saía de uma concordata. Envolvido em dívidas milionárias, antes de terminar a década o empresário já revendera parte do seu patrimônio, arrendando os dois maiores estaleiros, unidos sob a razão social Indústrias Verolme Ishibras S.A.. Segundo contrato firmado em 2009, com vigência de 20 anos, a Petrobrás é a atual arrendatária do estaleiro Ishibras.





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Villares

 
A Indústrias Villares S.A., de São Paulo (SP), hoje concentrada na área de aços especiais, já se constituiu em um grupo industrial diversificado, atuante nos setores de mineração, metalurgia, mecânica, material elétrico e de transporte (locomotivas, elevadores Atlas). Foi importante fabricante de guindastes e, na área dos transportes públicos, a principal responsável pelo desenvolvimento do trólebus nacional. Através de sua subsidiária Atlas, a Villares foi a fornecedora dos comandos elétricos e do motor de tração do primeiro ônibus elétrico fabricado no Brasil (o modelo AA), ainda sob licença estrangeira. Apresentado ao Presidente da República em 1958, o veículo já apresentava 85% de conteúdo nacional (apenas eixos, freios e sistema de direção foram inicialmente importados). Aquela foi uma iniciativa da empresa, que criou a Trolleybus Villares S.A. em associação com a Grassi, adquirindo nos EUA a tecnologias veicular e elétrica necessárias, respectivamente junto à Marmon-Herrington e à Westinghouse. Os primeiros trólebus foram colocados em operação no Município de Araraquara. Houve também encomendas de Porto Alegre (200 unidades), Recife (130), Belo Horizonte (70) e Piracicaba (10), além das cinco de Araraquara; a maior parte delas, porém, seria reduzida ou simplesmente cancelada. Por falta de demanda, a Trolleybus Villares foi encerrada em 1961. Já no ano seguinte, porém, a Villares seria chamada a participar do desenvolvimento do segundo projeto brasileiro de ônibus elétricos, desta vez o Massari TTPA, com chassi FNM, comparecendo com os componentes elétricos. Em mais duas ocasiões a empresa forneceria para Araraquara (1977 e 1981), consorciada à Caio e Massari, no primeiro caso, e à Caio e Scania no último, estas participando com carrocerias e chassis. A partir de 1985 seria a responsável pelos motores de tração e equipamentos eletroeletrônicos de controle de velocidade (já agora do tipo chopper, muito mais atualizados) dos modernos elétricos produzidos pela Mafersa. Ainda em 1985 participou da construção de um dos três protótipos de trólebus articulados encomendados pela CMTC. Dois anos depois, por fim, foi contratada pela Mercedes-Benz para fornecer os sistemas elétrico e de tração do ônibus elétrico que o fabricante alemão então testava no Brasil. Em paralelo com esta inglória luta por espaço para a tração elétrica no transporte urbano brasileiro, a Indústrias Villares, por meio de sua Divisão Equipamentos, penetrava com força no mercado de máquinas para movimentação de terra e de materiais, além de pontes rolante e talhas elétricas. Firmando licença de fabricação com a norte-americana P&H, em 1957, no ano seguinte iniciou a produção de escavadeiras mecânicas, draglines e guindastes mecânicos sobre esteiras, chegando em 1966 a três modelos, respectivamente com peso total de 22,1, 35,3 e 72,8 t: 315 (motor Perkins de 90 cv), 525 (Mercedes-Benz de 130 cv) e 955 A (Cummins de 210 cv). Quanto às pontes rolantes, cuja produção foi iniciada em 1959 e em três anos alcançava 100% de nacionalização, mais de 450 unidades haviam sido entregues até 1967. Antes do final da década foram também agregados modelos sobre pneus, com torres de treliça e telescópicas. Ao final dos anos 70 a gama alcançava duas dezenas de modelos e versões. Os equipamentos sobre esteiras tinham capacidade entre 15 e 95 t e lanças de até 57 m de comprimento; a linha sobre pneus era composta de 12 modelos, entre 12 e 75 t e alcance de até 45 m. As máquinas sobre pneus eram de duas categorias: guindastes hidráulicos ou mecânicos montados sobre caminhão (linha TC) e guindastes hidráulicos 4×4 autopropelidos (linha VG), com cabine fixa ou solidária à lança. Os primeiros eram montados sobre chassis 6×4 Scania, recebendo moderna carroceria da própria Villares e motor Perkins de 107 cv para acionamento do guindaste. Na década de 80 a Villares teve participação ativa na nacionalização das escavadoras mecânicas pesadas Bucyrus para mineração, tipo dragline, equipando-as com conjuntos motogeradores, painéis de controle e locomoção e demais equipamentos elétricos; a Ishikawajima, responsável pela montagem final, construiu os componentes estruturais. Ainda na área automotiva, por algum tempo a Villares alimentou o projeto de produzir em série motores a álcool. A empresa já fabricava motores diesel de altíssima potência para embarcações, com até 3.000 cv, mas dessa vez sua intenção era contribuir com o programa federal de economia de petróleo fornecendo unidades a álcool para equipar ônibus urbanos. O projeto, anunciado em 1979, que contava com a tecnologia desenvolvida pelo CTA, previa início de fabricação em 1981. A recessão do início da década de 80, entretanto, inviabilizou também estes planos. Os guindastes hidráulicos permaneceram em produção até a década seguinte, quando foram inviabilizados pela abertura das importações do governo Collor.



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EMAQ

Estaleiro naval fundado em 1944, no Rio de Janeiro (RJ), e desde 1966 instalado na Ilha do Governador,

a Emaq participou ativamente do Programa de Construção Naval do governo federal, que na década de 70 elevou o Brasil à posição de segundo maior construtor mundial de embarcações, atrás apenas do Japão. A partir de 1974, tentando se proteger da já previsível instabilidade do setor, a empresa procurou diversificar a atuação, construindo nova unidade industrial em Magé (RJ) e firmando contratos de transferência de tecnologia para a fabricação de locomotivas diesel-elétricas MLW-Alco (de origem canadense) e guindastes sobre pneus. Produzidos sob licença da norte-americana Koehring Co., os primeiros guindastes foram entregues em 1976, já com cerca de 79% de conteúdo nacional. Eram modelos Bantam Telekruiser S-628, com lança telescópica e capacidade para 18 t, equipados com motor Detroit Diesel. Naquela altura a empresa já obtivera autorização do CDI para produzir mais dois modelos Koehring – um guindaste de menor porte, também telescópico sobre rodas (S-626, para 15 t), e uma escavadeira hidráulica. Anos depois, já em 1984, a empresa lançou mais um equipamento autopropelido, fornecendo as primeiras dragas anfíbias do país (modelo H-400-4), 100% nacionais, porém sob licença de uma firma holandesa. Projetada para operar em regiões pantanosas movimentando-se por seus próprios meios, a máquina possuía transmissão hidráulica que movimentava quatro pernas mecânicas e acionava suas grandes rodas, que também tinham a função de flutuadores. Naquela altura, porém, a indústria naval brasileira entrava em recessão; dois anos depois a crise já se encontrava profundamente instalada na Emaq. Em meio a atrasos de pagamento e ameaça de greve dos trabalhadores, a empresa buscava soluções, quer através da associação com grupos mais fortes, quer pelo ingresso na indústria bélica (falava-se na fabricação de carros de combate e veículos de combate a incêndio em aeroportos – modelo, aliás, seguido pela Verolme). No entanto, também as verbas das Forças Armadas vinham minguando aceleradamente, inviabilizando o desenvolvimento e encomenda de novos equipamentos. Ainda em 1986 a Emaq apresentou pedido de falência; a fábrica de Magé foi paralisada e a produção de equipamentos definitivamente suspensa; dezenas de locomotivas, já vendidas, não foram concluídas. No início do governo Collor, os estaleiros Emaq e Verolme foram comprados pelo polêmico investidor Nelson Tanure (conhecido pela prática de adquirir empresas em dificuldade a preços baixos e revendê-las com lucro, sem recuperá-las); em 1994 foram ambas fundidas com o estaleiro Ishikawajima. Com a débacle do setor naval brasileiro, as instalações da Emaq na Ilha do Governador foram desativadas, ficando ociosas até 1995, quando foram arrendadas à Eisa – Estaleiros Ilha S.A., que as utilizam até hoje.




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Marcoplan

Marca das empilhadeiras fabricadas pela Marcon, Portolan & Cia. Ltda., de Caxias do Sul (RS),

fundada em 1967 por José Marcon e Ary Paulo Portolan, dois ex-sócios da Madal, da qual se afastaram no ano anterior. Embora inicialmente tenha se anunciado como “oficina mecânica especializada em conserto de tratores“, a empresa já iniciou sua trajetória construindo máquinas pesadas. Dois anos depois redefiniria seu âmbito de atividades como “fábrica de implementos hidráulicos, agrícolas e rodoviários“. Os primeiros equipamentos pesados produzidos pela Marcoplan foram as empilhadeiras MP-E3-00 e MP-E7-00, para 3,0 e 7,0 t e elevação até 5,0 m. Fabricadas segundo projeto próprio, a primeira era equipada com motor Willys de 57 cv a gasolina e, a segunda, com opção de motor Chevrolet a gasolina (142 cv), Mercedes-Benz (94 cv) ou Perkins (110 cv). Estas foram das primeiras empilhadeiras brasileiras a diesel (até então as máquinas utilizavam somente gasolina como combustível). Ambas traziam direção hidráulica e caixa de câmbio Chevrolet de quatro marchas (a máquina de 3,5 t com reversão). Em 1968 os equipamentos ganharam nova nomenclatura: MPE 3-00-00 e MPE 7-00-00. No ano seguinte foi introduzida a versão MPE 8-00-00, para 8,0 t. Como resultado da fraca estrutura fabril e do alegado estoque insuficiente de componentes, a produção inicial foi muito reduzida (13 unidades em 1969, 37 em 1970 – cerca de 10% do que fornecia cada uma das grandes Clark, Hyster e Yale). Ainda assim, a empresa não deixou de investir no desenvolvimento de novos equipamentos e, em 1971, além de lançar um modelo de três toneladas a diesel (MWM de 52 cv) e de projetar outro, com 2,5 t a gasolina, buscou na Alemanha tecnologia para a introdução de transmissão automática nas suas máquinas. Em 1971 a Marcoplan construiu o primeiro guindaste florestal gaúcho, projetado a partir de um modelo finlandês Valmet. No início do ano seguinte iniciou a fabricação em série do modelo guindaste MP-31806, montado em tratores ou caminhões, com giro de 360o, capacidade para 3,3 t e alcance horizontal de 6,0 m e vertical de 4,0 m. O equipamento podia receber grande variedade de acessórios, entre os quais garfos para paletes, garras para toras e caçambas. No mesmo ano a empresa passou a oferecer lâminas frontais e centrais para tratores agrícolas; de acionamento hidráulico, eram montadas em chassi próprio adaptável a diversas marcas de tratores. A seguir lançou mais dois guindastes embarcados, para 1,3 e 4,0 t, e duas novas empilhadeiras, para 4,0 e 5,0 t (MP-4 e 5), com motor MWM de 52 cv e 56 cv. Em 1972 a Marcoplan se transformou em Sociedade Anônima e dois anos depois deu início à construção de nova fábrica. No final do ano seguinte a empresa alcançaria a marca de 150 empilhadeiras e 400 guindastes produzidos. Em 1975 introduziu em linha três novas empilhadeiras – duas versões mais leves, com capacidade para 1,0 e 1,5 t (Marcoplan Júnior, com motor diesel Agrale refrigerado a ar de 16 cv ou VW 1300 a gasolina ou GLP), e uma para 10,0 t (MP-10, a mais pesada do país), com elevação de até 6,0 m e quatro opções de motor – três a diesel (Mercedes-Benz de 110 cv, Perkins e MWM de 114 cv) e um a gasolina, sob encomenda (Chevrolet de 152 cv). Também passou a equipar parte de suas máquinas com transmissão hidrostática – mais um de seus pioneirismos. Além dos gastos com o desenvolvimento de produtos, a Marcoplan teve que realizar grande esforço financeiro para estruturar a planta e aumentar a capacidade de produção. Os investimentos realizados se refletiram positivamente nas vendas (que cresceram de 48 unidades, em 1974, para 89 no ano seguinte e 154, em 1976), porém endividaram em excesso a empresa, situação agravada pela crise geral do setor, iniciada em meados de 1975. Em abril de 1977 85% do controle foi repassado para a Madal, que a partir daí passou a produzir as empilhadeiras e os guindastes com a sua marca. Ao ser vendida, a Marcoplan tinha prontos seus dois primeiros guindastes autopropelidos, com capacidade para 7,0 e 9,0 t e motor Perkins de 114 cv, imediatamente lançados pela Madal em maio de 1977.


Fonte das informações: Site Lexicar Brasil


 


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Bardella

A BARDELLA S.A. Indústrias Mecânicas é uma empresa fundada em 1911 pelo imigrante italiano

Antônio Bardella. Como tantos imigrantes que chegaram ao Brasil no começo do século XX, Antônio Bardella trouxe em sua mente o sonho de uma vida melhor para si e sua família. Antonio trouxe também em seu DNA, a vocação para enfrentar desafios e esta vocação foi a motivação para fundar as Officinas Bardella. Inicialmente a fabricação era de grades para fogões, janelas e jardins. Uma importante aliada nesta empreitada era sua esposa, Dona Josefina, que além do seu tempo, já trabalhava dando aulas de corte e costura em uma escola para moças no Brás em São Paulo. Seu trabalho não parava por aí, pois em seu tempo livre ajudava Antonio Bardella criando novos designs de grades para jardim, que Antonio transformava habilidosamente em peças de ferro. Com unidades fabris em Guarulhos e Sorocaba (SP), a empresa teve breve presença no setor automotivo ao iniciar a fabricação, em 1974, de guindastes hidráulicos sobre pneus fabricados sob licença da britânica Coles Cranes Ltd.. Trava-se do modelo Hydra Truck 18/22T, uma grua giratória automotriz com lança telescópica com alcance de 33,8 metros e 22 toneladas de capacidade. O veículo era acionado por uma motor Scania de seis cilindros, 11 litros e 210 cv. A Bardella era responsável pela construção e montagem do chassi, cabine e estrutura dos guindastes, utilizando sistemas hidráulicos importados da Inglaterra. A Bardella também construiu sob encomenda alguns equipamentos autopropelidos especiais, tais como um guindaste tipo pórtico fornecido para a RFFSA, em 1975, com capacidade para 40 t. Dotado de motor diesel de 240 cv e dois pórticos equipados com guinchos, possuía direção nas quatro rodas, o que lhe permitia um raio de giro de somente 5,4 m. Com carga máxima, tinha capacidade para vencer rampas de até 10o de inclinação.








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Stark Industrial

A Stark Industrial foi fundada em 1 de maio de 2020, através da visão de seus fundadores em criar,

melhorar e desenvolver novos conceitos em máquinas para o segmento agrícola, aliando tecnologia e agregando valor aos equipamentos de modo que o cliente posso obter o máximo de eficiência, segurança e sustentabilidade em seu negócio. Com a experiencia e conhecimento das profundas necessidades práticas dos protagonistas do Agronegócio, a Stark se posiciona para ser referência em qualidade e confiabilidade em seus produtos, inicialmente com a linha de Guindastes Internos, montados internamente na carroceria do caminhão, facilitando o manuseio e operação com big bag´s. A rápida aceitação e agressiva exigência do mercado agrícola, fez com que a linha de produtos fosse ampliada, hoje com uma linha ampla de modelos de guindastes Internos, Carro de Transporte de plantadeiras, rachadores de Lenha. Com base em sua politica de inovação, foram desenvolvidos guindastes canivetes montados internamente na carroceria, algo inédito e exclusivo com tecnologia Stark Industrial. Stark Industrial – Qualidade que garante a sua Produtividade.





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GT Cranes

1954: Antonio e Jacques Tranchero fundam a empresa especializada na produção de equipamentos de

elevação eletro hidráulicos para oficinas mecânicas e aplicações industriais. Gruniverpal torna-se sinônimo do conceito made in Italy exclusivo que antecipa as tendências do sector. Nos anos 60, graças ao recorde de patentes e de máquinas, a Gruniverpal ganha várias vezes a medalha de ouro no Gran Premio Internazionale delle Invenzioni (Grande Prêmio Internacional das Invenções). A produção diversifica novas gamas de produto, desde os guindastes automotrizes às plataformas aéreas, passando pelas máquinas elevatórias especiais, em particular para a elevação de moldes. Tudo de acordo com uma concepção rigorosamente “on demand” do projecto e produto: a filosofia vencedora. Na base está a tecnologia Gruniverpal, ponto de excelência internacional. A expressão mais concreta de uma empresa líderque atua com uma visão abrangente. Todas as manhãs, aliás, quem trabalha nas gruas GT sabe perfeitamente que: “O futuro começa hoje”.



 

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IMT Crane

Em 1961, abrimos uma pequena empresa de moldes para recauchutagem de pneus em Garner, Iowa -

Iowa Mold Tooling Co., Inc. Nos primeiros anos após abrirmos nossas portas, desenvolvemos um compressor de ar que funcionava a partir de um motor de caminhão de serviço de pneus antes de introduzir o primeiro caminhão de serviço IMT no mercado em 1965. Nosso negócio de pequena cidade foi lançado na indústria e é conhecido hoje como fabricante líder de veículos de serviço e sistemas de manuseio de materiais. Assim como nossa primeira inovação em 1961, os produtos IMT são fabricados para oferecer qualidade, valor e desempenho. Como membro da Oshkosh Corporation (NYSE: OSK) , os produtos IMT se beneficiam da vantagem competitiva de um fabricante líder do setor. Com a missão simples de ser uma empresa orientada para as pessoas de sucesso servindo um mercado global, na IMT, colocamos nossos clientes em primeiro lugar.

Os produtos IMT são desenvolvidos e fabricados para oferecer qualidade incomparável, valor duradouro e desempenho de primeira linha. De nossos pesados ​​caminhões de serviço a nossos guindastes de levantamento pesado, os produtos IMT ajudam você a realizar o trabalho. Criados com você em mente, nossos produtos incorporam detalhes cuidadosamente elaborados para garantir que sua experiência de usuário seja simples, intuitiva e, acima de tudo, confiável. Os produtos IMT facilitam o trabalho, para que você possa ficar tranquilo. Na IMT, passamos todos os dias trabalhando para projetar e fabricar caminhões mecânicos, caminhões de lubrificação, caminhões com pneus, compressores de ar e guindastes montados em caminhões que oferecem essas qualidades. Nossos clientes sabem que podem confiar nos produtos IMT para realizar o trabalho. . 



EU SOU T. NADA DIZ COMPROMISSO COMO O DIAMANTE. ™ 

Reconhecida por suas qualidades superiores, a resistência, durabilidade e brilho de um diamante são incomparáveis. Assim como o diamante em nosso logotipo, a IMT constrói produtos fortes e duráveis ​​que cativam nossos clientes. Quando colocamos aquele diamante vermelho na lateral de nossos produtos, você pode ter certeza de que receberá mais do que apenas um caminhão de serviço, guindaste ou compressor de ar. Você está assumindo um compromisso de qualidade, conhecimento e serviço.


 

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Hoeflon Mini Cranes

Desenvolvimento de máquinas compactas e móveis para movimentação de cargas, permitindo que os usuários alcancem mais

A equipe é formada por pessoas entusiasmadas, apaixonadas por tecnologia e que, juntas, garantem ótimos resultados finais. Problemas? Esses são desafios para nós! Juntos, garantimos que esses problemas sejam resolvidos. Isso é o que torna o Hoeflon forte!



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FUWA Crane - China

Tradicional fabricante de guindastes sobre esteiras, em operação
 desde 1904 e globalmente, a FUWA
oferece equipamentos com lança treliçada com capacidades entre 35ton a 1.250 ton e lança sobre esteiras com lança telescópica, com capacidade de 55ton. A variedade de montagens dos equipamentos FUWA traz versatilidade e agilidade às operações de içamento, independente da complexidade do projeto.





















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FEC Cranes

Uma empresa familiar que está comprometida com a qualidade há mais de 50 anos, que merece o título:

"O nome mais confiável em caminhões com pneus".

























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FMGru

Fundada em 1920 como uma empresa familiar, a FMGru está localizada na maior área industrial do norte

da Itália. Nos anos 50, quando a economia agrícola estava se convertendo em economia industrial e de manufatura, a FMGru já trabalhava no setor de construção soldada e estrutura metálica: pontes rodoviárias, moldes de pré-fabricação, máquinas agrícolas, postes para transportar eletricidade, prensas e uma gama apreciável de garfos elevadores. A produção de gruas torre iniciou-se em 1963, altura em que a empresa investiu todos os seus recursos financeiros e humanos nesta actividade tendo como meta o mais elevado nível de especialização na área da elevação. Hoje a FMGru é uma empresa líder em guindastes de torre e graças a um planejamento cuidadoso e uso das tecnologias mais inovadoras é capaz de resolver todos os problemas de elevação em canteiros de obras modernos.


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EuroGru

Fundada em 1962 em Frankfurt a marca registrada protegida da EUROGRU tem 50 anos de experiência
no campo de projeto e fabricação de guindastes. 
 Nossa linha de produção cobre todo o mercado de média capacidade e atende a todas as demandas das indústrias de construção civil e pré-fabricadas. A característica do trabalho de desenvolvimento da Eurogru é a melhoria dos princípios de design dos tipos de guindastes existentes, bem como o novo desenvolvimento de guindastes de construção. 
 Desde 2001 a empresa tem se posicionado cada vez mais no mercado internacional com foco na Europa e nas regiões de língua russa. EUROGRU tem parceiros de vendas localizados na Irlanda, França, Itália, Holanda, Bélgica, Suíça, Áustria, Luxemburgo, Polônia, Romênia, Finlândia, Bulgária, Rússia, Ucrânia, Kasachstan e Turquia.


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Benazzato Gruas

Fundada em 1963, a Benazzato Gru SpA é uma das empresas líderes na fabricação de guindastes com foco

em guindastes auto montantes. Fornecemos aos nossos clientes soluções inovadoras na indústria, comprometemo-nos a entregar os melhores produtos aos nossos clientes, concebendo, testando e produzindo de forma consistente as nossas gruas com os mais elevados padrões. 
Benazzato Gru SpA é uma empresa familiar fundada e administrada pela família Benazzato. 
 A planta está localizada próxima ao aeroporto de Milano Malpensa e Lago Maggiore e compreende aproximadamente 80.000 metros quadrados, dos quais 20.000 são armazéns cobertos. Aqui aplicamos tecnologia de ponta e empregamos profissionais motivados para oferecer aos nossos clientes em todo o mundo os nossos produtos de alta qualidade da forma mais eficiente. 

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Belotti

 A empresa foi fundada em 1947 como Belotti Handling SpA e foi a primeira empresa a construir
equipamentos móveis de manuseio projetados especificamente para portos. Isso da fábrica deles no cais da Ponte Canepa, em Gênova. Em 1952, Belotti fabricou o primeiro guindaste capaz de levantar e transportar aeronaves militares. Em 1967, Belotti introduziu o primeiro porta-contentores straddle portador com capacidade de levantamento lateral. O primeiro transportador de aeronaves com capacidade de 100 toneladas foi fornecido em 1967. Belotti desde então entregou máquinas para as forças armadas em todo o mundo. Após entrar em liquidação judicial, Belotti foi comprada pela CVS (outra empresa italiana) em julho de 2002 e a empresa foi renomeada Ferrari Belotti.





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CSV Ferrari

A CVS FERRARI foi fundada em 1974 e há mais de 40 anos oferece uma ampla gama de empilhadeiras

salva-vidas de alta qualidade e inovadoras de alta capacidade e alcance stackers para manuseio de contêineres e aplicações industriais. Desde dezembro de 2016, os renomados carregadores laterais BP também fazem parte do portfólio de produtos CVS FERRARI , juntamente com muitos acessórios próprios projetados e feitos que tornam as máquinas CVS FERRARI a solução ideal para muitos requisitos de manuseio de materiais pesados ​​ou especiais. A CVS FERRARI constrói 100% de seus produtos em duas modernas fábricas localizadas na Itália em total conformidade com os mais avançados padrões internacionais de qualidade, segurança e proteção ambiental. Nossa fórmula de negócios tem tudo a ver com qualidade sem compromissos, controle total da tecnologia-chave da indústria e suporte ao produto sem esforço. Usamos a mais avançada tecnologia de projeto e processo de controle de produção e construímos nossas máquinas com componentes de alta qualidade ocidentais. Nosso departamento de desenvolvimento de produtos está na vanguarda da indústria, pois oferecemos as máquinas mais avançadas em nosso setor e nosso sistema de controle de qualidade é premiado. Nosso sistema de suporte ao produto on-line é uma referência para qualquer fabricante de equipamento que não seja de produção em massa.


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Bauer Grupo

O Grupo BAUER, com sede na cidade de Schrobenhausen, na Alta Baviera, é uma empresa com uma

longa tradição familiar. A oficina do artesão fundada em 1790 se tornou uma empresa internacional de construção e fabricação de máquinas. A competência central tradicional da empresa em engenharia especializada de fundações foi hoje expandida para abranger três segmentos de negócios distintos: Construção, Equipamentos e Recursos. A BAUER AG é uma empresa de capital aberto desde 2006.

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Bendini Cranes

Bendini guindastes levou o nome do fundador da empresa.  Fabricante de guindastes para terrenos acidentados com lança
telescópica com capacidade de içamento de 30 a 60 toneladas e guindastes de esteira com lança telescópica com capacidade de içamento de 40 a 60 toneladas. 
Com sede em Crespellano, Itália Os produtos Terex-Bendini são vendidos em todo o mundo.
 Produtos Bendini Guindaste guindastes para terrenos acidentados e Guindaste de esteira telescópico Bendini.

Visão histórica 1968 A Bendini SpA foi fundada em 1968 em Crespellano, Itália. 
1989 A Bendini torna-se parte do grupo PPM, um fabricante francês de guindastes todo-terreno líder no setor. 
1995 A PPM se afilia à Terex Corporation, e a Bendini muda o nome para PPM Sp.A.
1999 A PPM Sp.A. torna-se a Terex Italia Srl.
2002 A Terex Italia torna-se parte da Terex Cranes.


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Broderson Cranes

A Contractors Parts and Supply, Inc, foi fundada em 1979 por Ron Daniels. Ron tinha a filosofia de que

peças de qualidade e bom atendimento ao cliente eram essenciais para a indústria de peças de guindastes. Com a visão de que o setor carecia muito nessas áreas, ele assumiu como missão fornecer o melhor serviço e um estoque de peças de qualidade. Esse compromisso e paixão foram repassados ​​para sua família de funcionários. Ron sentiu que era seu privilégio servir o cliente, não o contrário. Instituindo novas ideias na indústria, como entrega gratuita de peças e sem cobrança de chamadas de fim de semana, sua filosofia se provou correta. Os empreiteiros continuaram a florescer nas décadas de 1980 e 1990, abrindo filiais em Baton Rouge, Louisiana, Corpus Christi e LaPorte Texas com foco em peças Galion, Grove, Broderson e Terex. Após o término da produção do guindaste Galion, seguido pelo Grove RT58, isso deixou um vazio no mercado de cabines baixas. Concentrando-se na reconstrução de guindastes Galion com a mesma filosofia de seu pai, Mike, abriu a Contractors Crane Company em 2006. Após a aposentadoria de Ron em 2012, Mike assumiu a propriedade total das peças e suprimentos da contratada. Com uma concessionária instalada, Mike fundiu as duas empresas para uma distribuição de linha completa no setor. Em 1º de janeiro de 2015, a Contractors Cranes se tornou uma distribuidora completa da Broderson Manufacturing Corporation. Concentrando-se em trazer os guindastes Broderson para os mercados do Texas e da Louisiana, Mike continua a liderar as equipes combinadas no século 21 com os mesmos compromissos e talentos da maioria da equipe original de 1979. Somos as mesmas pessoas, com o conhecimento e o compromisso de posicionar a Contractors Crane Company como líder na indústria de guindastes.

Fonte das informações: Site do Fabricante



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José Roberto Waikamp
waikamp@dominusguindastes.com.br
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