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Duramix

 A Duramix é uma empresa especializada em guindastes e implementos rodoviários, com anos de
experiência no mercado. Fundada com a visão de atender uma demanda não explorada na região, nos dedicamos a fornecer produtos de alta qualidade e eficiência, sempre com transparência e foco no cliente. O sucesso da Duramix está enraizado em nosso compromisso com a excelência e o atendimento ao cliente. Nosso foco é fornecer equipamentos robustos e de alto desempenho, superando as expectativas do mercado. Estamos em constante evolução, buscando novas tecnologias e métodos para aprimorar nossos serviços.




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AIZ CRANES

           








Uma empresa Brasileira, Paranaense,  parte de um grupo, (AIZ) que fabrica, implementos, peças,


serviços de reforma, customizações, revenda e logística. Possui estrutura de atendimento com cobertura nacional.









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AIZ CRANE

    A curitibana iniciou a fabricação de Guindastes em meados de 2020 após adquirirem 20 unidades fabricados pela TKA Guindastes, após montarem os conjuntos em acminhões adquiruram um projeto e iniciaram a fabricação. AIZ Crane é um composto de várias empresas e departamentos que integram soluções em fabricação de equipamentos, implementos, peças, serviços de reforma, customizações, revenda e logística. 

Possui estrutura de atendimento com cobertura no Brasil, todo o território Brasileiro.





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Rosseti

 


Oficina mecânica de Sertãozinho (SP), fabrica artesanalmente guinchos hidráulicos autopropelidos sobre chassis de caminhão usados. Após eliminada a cabine do veículo, a posição do volante e o sentido de marcha são invertidos e uma plataforma metálica é construída sobre o chassi; sobre ela é montado o guincho (para 5 t, com lança de 8,0 m) e posicionada uma rústica cabine aberta. O motor é protegido por capô e grade de radiador igualmente metálicos.


Fonte das informações: O Próprio Fabricante


 


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Villares

 
A Indústrias Villares S.A., de São Paulo (SP), hoje concentrada na área de aços especiais, já se constituiu em um grupo industrial diversificado, atuante nos setores de mineração, metalurgia, mecânica, material elétrico e de transporte (locomotivas, elevadores Atlas). Foi importante fabricante de guindastes e, na área dos transportes públicos, a principal responsável pelo desenvolvimento do trólebus nacional. Através de sua subsidiária Atlas, a Villares foi a fornecedora dos comandos elétricos e do motor de tração do primeiro ônibus elétrico fabricado no Brasil (o modelo AA), ainda sob licença estrangeira. Apresentado ao Presidente da República em 1958, o veículo já apresentava 85% de conteúdo nacional (apenas eixos, freios e sistema de direção foram inicialmente importados). Aquela foi uma iniciativa da empresa, que criou a Trolleybus Villares S.A. em associação com a Grassi, adquirindo nos EUA a tecnologias veicular e elétrica necessárias, respectivamente junto à Marmon-Herrington e à Westinghouse. Os primeiros trólebus foram colocados em operação no Município de Araraquara. Houve também encomendas de Porto Alegre (200 unidades), Recife (130), Belo Horizonte (70) e Piracicaba (10), além das cinco de Araraquara; a maior parte delas, porém, seria reduzida ou simplesmente cancelada. Por falta de demanda, a Trolleybus Villares foi encerrada em 1961. Já no ano seguinte, porém, a Villares seria chamada a participar do desenvolvimento do segundo projeto brasileiro de ônibus elétricos, desta vez o Massari TTPA, com chassi FNM, comparecendo com os componentes elétricos. Em mais duas ocasiões a empresa forneceria para Araraquara (1977 e 1981), consorciada à Caio e Massari, no primeiro caso, e à Caio e Scania no último, estas participando com carrocerias e chassis. A partir de 1985 seria a responsável pelos motores de tração e equipamentos eletroeletrônicos de controle de velocidade (já agora do tipo chopper, muito mais atualizados) dos modernos elétricos produzidos pela Mafersa. Ainda em 1985 participou da construção de um dos três protótipos de trólebus articulados encomendados pela CMTC. Dois anos depois, por fim, foi contratada pela Mercedes-Benz para fornecer os sistemas elétrico e de tração do ônibus elétrico que o fabricante alemão então testava no Brasil. Em paralelo com esta inglória luta por espaço para a tração elétrica no transporte urbano brasileiro, a Indústrias Villares, por meio de sua Divisão Equipamentos, penetrava com força no mercado de máquinas para movimentação de terra e de materiais, além de pontes rolante e talhas elétricas. Firmando licença de fabricação com a norte-americana P&H, em 1957, no ano seguinte iniciou a produção de escavadeiras mecânicas, draglines e guindastes mecânicos sobre esteiras, chegando em 1966 a três modelos, respectivamente com peso total de 22,1, 35,3 e 72,8 t: 315 (motor Perkins de 90 cv), 525 (Mercedes-Benz de 130 cv) e 955 A (Cummins de 210 cv). Quanto às pontes rolantes, cuja produção foi iniciada em 1959 e em três anos alcançava 100% de nacionalização, mais de 450 unidades haviam sido entregues até 1967. Antes do final da década foram também agregados modelos sobre pneus, com torres de treliça e telescópicas. Ao final dos anos 70 a gama alcançava duas dezenas de modelos e versões. Os equipamentos sobre esteiras tinham capacidade entre 15 e 95 t e lanças de até 57 m de comprimento; a linha sobre pneus era composta de 12 modelos, entre 12 e 75 t e alcance de até 45 m. As máquinas sobre pneus eram de duas categorias: guindastes hidráulicos ou mecânicos montados sobre caminhão (linha TC) e guindastes hidráulicos 4×4 autopropelidos (linha VG), com cabine fixa ou solidária à lança. Os primeiros eram montados sobre chassis 6×4 Scania, recebendo moderna carroceria da própria Villares e motor Perkins de 107 cv para acionamento do guindaste. Na década de 80 a Villares teve participação ativa na nacionalização das escavadoras mecânicas pesadas Bucyrus para mineração, tipo dragline, equipando-as com conjuntos motogeradores, painéis de controle e locomoção e demais equipamentos elétricos; a Ishikawajima, responsável pela montagem final, construiu os componentes estruturais. Ainda na área automotiva, por algum tempo a Villares alimentou o projeto de produzir em série motores a álcool. A empresa já fabricava motores diesel de altíssima potência para embarcações, com até 3.000 cv, mas dessa vez sua intenção era contribuir com o programa federal de economia de petróleo fornecendo unidades a álcool para equipar ônibus urbanos. O projeto, anunciado em 1979, que contava com a tecnologia desenvolvida pelo CTA, previa início de fabricação em 1981. A recessão do início da década de 80, entretanto, inviabilizou também estes planos. Os guindastes hidráulicos permaneceram em produção até a década seguinte, quando foram inviabilizados pela abertura das importações do governo Collor.



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EMAQ

Estaleiro naval fundado em 1944, no Rio de Janeiro (RJ), e desde 1966 instalado na Ilha do Governador,

a Emaq participou ativamente do Programa de Construção Naval do governo federal, que na década de 70 elevou o Brasil à posição de segundo maior construtor mundial de embarcações, atrás apenas do Japão. A partir de 1974, tentando se proteger da já previsível instabilidade do setor, a empresa procurou diversificar a atuação, construindo nova unidade industrial em Magé (RJ) e firmando contratos de transferência de tecnologia para a fabricação de locomotivas diesel-elétricas MLW-Alco (de origem canadense) e guindastes sobre pneus. Produzidos sob licença da norte-americana Koehring Co., os primeiros guindastes foram entregues em 1976, já com cerca de 79% de conteúdo nacional. Eram modelos Bantam Telekruiser S-628, com lança telescópica e capacidade para 18 t, equipados com motor Detroit Diesel. Naquela altura a empresa já obtivera autorização do CDI para produzir mais dois modelos Koehring – um guindaste de menor porte, também telescópico sobre rodas (S-626, para 15 t), e uma escavadeira hidráulica. Anos depois, já em 1984, a empresa lançou mais um equipamento autopropelido, fornecendo as primeiras dragas anfíbias do país (modelo H-400-4), 100% nacionais, porém sob licença de uma firma holandesa. Projetada para operar em regiões pantanosas movimentando-se por seus próprios meios, a máquina possuía transmissão hidráulica que movimentava quatro pernas mecânicas e acionava suas grandes rodas, que também tinham a função de flutuadores. Naquela altura, porém, a indústria naval brasileira entrava em recessão; dois anos depois a crise já se encontrava profundamente instalada na Emaq. Em meio a atrasos de pagamento e ameaça de greve dos trabalhadores, a empresa buscava soluções, quer através da associação com grupos mais fortes, quer pelo ingresso na indústria bélica (falava-se na fabricação de carros de combate e veículos de combate a incêndio em aeroportos – modelo, aliás, seguido pela Verolme). No entanto, também as verbas das Forças Armadas vinham minguando aceleradamente, inviabilizando o desenvolvimento e encomenda de novos equipamentos. Ainda em 1986 a Emaq apresentou pedido de falência; a fábrica de Magé foi paralisada e a produção de equipamentos definitivamente suspensa; dezenas de locomotivas, já vendidas, não foram concluídas. No início do governo Collor, os estaleiros Emaq e Verolme foram comprados pelo polêmico investidor Nelson Tanure (conhecido pela prática de adquirir empresas em dificuldade a preços baixos e revendê-las com lucro, sem recuperá-las); em 1994 foram ambas fundidas com o estaleiro Ishikawajima. Com a débacle do setor naval brasileiro, as instalações da Emaq na Ilha do Governador foram desativadas, ficando ociosas até 1995, quando foram arrendadas à Eisa – Estaleiros Ilha S.A., que as utilizam até hoje.




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Marcoplan

Marca das empilhadeiras fabricadas pela Marcon, Portolan & Cia. Ltda., de Caxias do Sul (RS),

fundada em 1967 por José Marcon e Ary Paulo Portolan, dois ex-sócios da Madal, da qual se afastaram no ano anterior. Embora inicialmente tenha se anunciado como “oficina mecânica especializada em conserto de tratores“, a empresa já iniciou sua trajetória construindo máquinas pesadas. Dois anos depois redefiniria seu âmbito de atividades como “fábrica de implementos hidráulicos, agrícolas e rodoviários“. Os primeiros equipamentos pesados produzidos pela Marcoplan foram as empilhadeiras MP-E3-00 e MP-E7-00, para 3,0 e 7,0 t e elevação até 5,0 m. Fabricadas segundo projeto próprio, a primeira era equipada com motor Willys de 57 cv a gasolina e, a segunda, com opção de motor Chevrolet a gasolina (142 cv), Mercedes-Benz (94 cv) ou Perkins (110 cv). Estas foram das primeiras empilhadeiras brasileiras a diesel (até então as máquinas utilizavam somente gasolina como combustível). Ambas traziam direção hidráulica e caixa de câmbio Chevrolet de quatro marchas (a máquina de 3,5 t com reversão). Em 1968 os equipamentos ganharam nova nomenclatura: MPE 3-00-00 e MPE 7-00-00. No ano seguinte foi introduzida a versão MPE 8-00-00, para 8,0 t. Como resultado da fraca estrutura fabril e do alegado estoque insuficiente de componentes, a produção inicial foi muito reduzida (13 unidades em 1969, 37 em 1970 – cerca de 10% do que fornecia cada uma das grandes Clark, Hyster e Yale). Ainda assim, a empresa não deixou de investir no desenvolvimento de novos equipamentos e, em 1971, além de lançar um modelo de três toneladas a diesel (MWM de 52 cv) e de projetar outro, com 2,5 t a gasolina, buscou na Alemanha tecnologia para a introdução de transmissão automática nas suas máquinas. Em 1971 a Marcoplan construiu o primeiro guindaste florestal gaúcho, projetado a partir de um modelo finlandês Valmet. No início do ano seguinte iniciou a fabricação em série do modelo guindaste MP-31806, montado em tratores ou caminhões, com giro de 360o, capacidade para 3,3 t e alcance horizontal de 6,0 m e vertical de 4,0 m. O equipamento podia receber grande variedade de acessórios, entre os quais garfos para paletes, garras para toras e caçambas. No mesmo ano a empresa passou a oferecer lâminas frontais e centrais para tratores agrícolas; de acionamento hidráulico, eram montadas em chassi próprio adaptável a diversas marcas de tratores. A seguir lançou mais dois guindastes embarcados, para 1,3 e 4,0 t, e duas novas empilhadeiras, para 4,0 e 5,0 t (MP-4 e 5), com motor MWM de 52 cv e 56 cv. Em 1972 a Marcoplan se transformou em Sociedade Anônima e dois anos depois deu início à construção de nova fábrica. No final do ano seguinte a empresa alcançaria a marca de 150 empilhadeiras e 400 guindastes produzidos. Em 1975 introduziu em linha três novas empilhadeiras – duas versões mais leves, com capacidade para 1,0 e 1,5 t (Marcoplan Júnior, com motor diesel Agrale refrigerado a ar de 16 cv ou VW 1300 a gasolina ou GLP), e uma para 10,0 t (MP-10, a mais pesada do país), com elevação de até 6,0 m e quatro opções de motor – três a diesel (Mercedes-Benz de 110 cv, Perkins e MWM de 114 cv) e um a gasolina, sob encomenda (Chevrolet de 152 cv). Também passou a equipar parte de suas máquinas com transmissão hidrostática – mais um de seus pioneirismos. Além dos gastos com o desenvolvimento de produtos, a Marcoplan teve que realizar grande esforço financeiro para estruturar a planta e aumentar a capacidade de produção. Os investimentos realizados se refletiram positivamente nas vendas (que cresceram de 48 unidades, em 1974, para 89 no ano seguinte e 154, em 1976), porém endividaram em excesso a empresa, situação agravada pela crise geral do setor, iniciada em meados de 1975. Em abril de 1977 85% do controle foi repassado para a Madal, que a partir daí passou a produzir as empilhadeiras e os guindastes com a sua marca. Ao ser vendida, a Marcoplan tinha prontos seus dois primeiros guindastes autopropelidos, com capacidade para 7,0 e 9,0 t e motor Perkins de 114 cv, imediatamente lançados pela Madal em maio de 1977.


Fonte das informações: Site Lexicar Brasil


 


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Bardella

A BARDELLA S.A. Indústrias Mecânicas é uma empresa fundada em 1911 pelo imigrante italiano

Antônio Bardella. Como tantos imigrantes que chegaram ao Brasil no começo do século XX, Antônio Bardella trouxe em sua mente o sonho de uma vida melhor para si e sua família. Antonio trouxe também em seu DNA, a vocação para enfrentar desafios e esta vocação foi a motivação para fundar as Officinas Bardella. Inicialmente a fabricação era de grades para fogões, janelas e jardins. Uma importante aliada nesta empreitada era sua esposa, Dona Josefina, que além do seu tempo, já trabalhava dando aulas de corte e costura em uma escola para moças no Brás em São Paulo. Seu trabalho não parava por aí, pois em seu tempo livre ajudava Antonio Bardella criando novos designs de grades para jardim, que Antonio transformava habilidosamente em peças de ferro. Com unidades fabris em Guarulhos e Sorocaba (SP), a empresa teve breve presença no setor automotivo ao iniciar a fabricação, em 1974, de guindastes hidráulicos sobre pneus fabricados sob licença da britânica Coles Cranes Ltd.. Trava-se do modelo Hydra Truck 18/22T, uma grua giratória automotriz com lança telescópica com alcance de 33,8 metros e 22 toneladas de capacidade. O veículo era acionado por uma motor Scania de seis cilindros, 11 litros e 210 cv. A Bardella era responsável pela construção e montagem do chassi, cabine e estrutura dos guindastes, utilizando sistemas hidráulicos importados da Inglaterra. A Bardella também construiu sob encomenda alguns equipamentos autopropelidos especiais, tais como um guindaste tipo pórtico fornecido para a RFFSA, em 1975, com capacidade para 40 t. Dotado de motor diesel de 240 cv e dois pórticos equipados com guinchos, possuía direção nas quatro rodas, o que lhe permitia um raio de giro de somente 5,4 m. Com carga máxima, tinha capacidade para vencer rampas de até 10o de inclinação.








Fonte das informações: Site do fabricante
 


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Stark Industrial

A Stark Industrial foi fundada em 1 de maio de 2020, através da visão de seus fundadores em criar,

melhorar e desenvolver novos conceitos em máquinas para o segmento agrícola, aliando tecnologia e agregando valor aos equipamentos de modo que o cliente posso obter o máximo de eficiência, segurança e sustentabilidade em seu negócio. Com a experiencia e conhecimento das profundas necessidades práticas dos protagonistas do Agronegócio, a Stark se posiciona para ser referência em qualidade e confiabilidade em seus produtos, inicialmente com a linha de Guindastes Internos, montados internamente na carroceria do caminhão, facilitando o manuseio e operação com big bag´s. A rápida aceitação e agressiva exigência do mercado agrícola, fez com que a linha de produtos fosse ampliada, hoje com uma linha ampla de modelos de guindastes Internos, Carro de Transporte de plantadeiras, rachadores de Lenha. Com base em sua politica de inovação, foram desenvolvidos guindastes canivetes montados internamente na carroceria, algo inédito e exclusivo com tecnologia Stark Industrial. Stark Industrial – Qualidade que garante a sua Produtividade.





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Dôminus Guindastes

Nossa História
Iniciamos em 2005 com a 
comercialização de guindastes, como representantes, distribuidores exclusivos de fábricas, conceituadas e consolidadas com referência em qualidade, pós-venda e assistência técnica no mercado Nacional Brasileiro. Com algum tempo percebemos o crescimento da população de automóveis gerando congestionamento e dificuldade de grandes caminhões se deslocarem nas ruas e avenidas das capitais e centros metropolitanos, novos conceitos em habitação, e a carência do mercado na variedade de equipamentos alternativos, mais leves, compactos, versáteis “minis”, para caminhotes, picapes e pequenos utilitários. Com nossa obsessão pelo desenvolvimento de equipamentos diferentes somado a busca de entender e apresentar uma proposta ante essas demandas de forma economicamente viável. Iniciamos parcerias, com fabricantes de máquinas no Brasil e em várias partes do mundo, pesquisando e desenvolvendo projetos diferenciados, em aplicação, simplicidade, fabricação e manutenção. Com custos adequados ao nosso país. Nossa linha conta com diferentes modelos de mini guindastes e os mais variados acessórios para elevação e movimentação de cargas. Desenvolvemos um modelo de negócio inovador, “outsourcing”, que nos possibilita agilidade, inovação. Contando sempre com nossa cadeia de fornecedores, que formam nossa equipe fundamental, sem as quais nunca poderíamos colocar em prática nossos projetos.





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THC Guindastes


A TCH Guindastes, é uma empresa Paranaense fundada em 2008 de experiência, direcionada para atender Pequenas, Médias e Grandes empresas em soluções logísticas para movimentação de cargas pesadas, reparo e manutenção de maquinários.

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MGM Guindastes

          A MGM Equipamentos nasceu do desejo de aprimorar processos no desenvolvimento
tecnológico de guindastes, unindo mais de 25 anos de experiência na fabricação de guindastes e um conhecimento profundo das necessidades do mercado. Sediada na cidade de Flores da Cunha, Rio Grande do Sul, a MGM está aos arredores do maior polo de guindastes do Brasil e segundo maior polo metal-mecânico, garantindo agilidade no atendimento de demandas e amplo acesso à matéria-prima. Através da união do conhecimento técnico com a tecnologia de ponta utilizada em seu parque fabril, a MGM Equipamentos oferece ao mercado o que há de mais moderno na concepção e fabricação de guindastes, desenvolvendo equipamentos de alto desempenho e qualidade indiscutível com design inovador, fortes e compactos.    
         

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GTS Guindastes - PR


      A Paranaense GTS Hidráulica, localizada em Maringá no Sul do Brasil oferece serviços de manutenção, reformas, fabricação de peças e plataformas veiculares.
      Profissionais altamente qualificados oferecerecem total confiança.



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Hidrauberto guindastes sucateiros e florestais - SP


     A paulista Hidrauberto fabrica Garras e Guindastes Hidráulicos Sucateiros e Florestais a mais de 14 anos, além de manutenção e acessórios.  Também trabalha com reforma e reposição de peças para diversos modelos de máquinas hidráulicas.
 Sua equipe estuda sempre o melhor custo-benefício, baseando-se no que há de mais atual no setor. Preza sempre a tradição na alta qualidade e eficiência dos produtos e serviços. Atendimento personalizado, amplo estoque, equipe com grande profissionalismo e experiência.




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M3 Guindastes - Brasileira

    A M3 Guindastes é uma empresa que acredita que seu produto pode alavancar os negócios de seus clientes. 
   A M3 fabrica e realiza manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transportes e elevação de cargas, peças e acessórios na região da Serra Gaúcha.

      Entre os diferenciais da M3, está a produção do guindaste com alta performance, feito inteiramente de chapa domex, o melhor material para o equipamento. O guindaste, além de ser o mais leve da categoria, é um produto inovador no mercado.

 Fonte das Informações: site do próprio fabricante





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Metal Hidráulica Guindastes

A METALPAR HIDRÁULICA -
Indústria de Equipamentos Hidráulicos - foi fundada em 1980, na cidade de Colorado, trabalhando na transformação do ferro e aço.


Com sucesso em sua atuação e com mais de 25 anos no mercado, usou de sua experiência e conhecimento para atuar no segmento da hidráulica, assim estabelecendo-se em Maringá em 2005.

A METALPAR HIDRÁULICA - 
Indústria de Equipamentos Hidráulicos, empresa que atua no ramo da industrialização e reforma de equipamentos hidráulicos como plataformas de auto-socorro e guindastes, guinchos, brocas tipo trado, reparos, comandos, bombas hidráulicas, tomadas de força, plataforma hidráulica, escada giratória, cesto aéreo e muitos outros produtos.

A METALPAR HIDRÁULICA - 
Indústria de Equipamentos Hidráulicos conta com profissionais altamente treinados e capacitados para melhor atendimento.




mento e execução dos projetos de nossos clientes
Fonte das Informações: site do próprio fabricante





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Hidraumega Guindastes


Fundada em 1997, com uma administração familiar, para atuar no segmento de carga e
elevações,
 primeira Fábrica de Guindastes de Mato Grosso do Sul.Visão – Ser reconhecida como a primeira Indústria de Guindastes no Mato Grosso do Sul.

Missão – Equipar-se com os melhores recursos econômicos viabilizando a qualidade e custo favorável para refletir resultado ao cliente.



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Ipacol Guindastes

Em 1964, com o desenvolvimento da Enxada Rotativa, acionada por motor estacionário, que mais tarde foi adaptada para uso em roçadeira costal, a Ipacol tornou-se referência na agricultura nacional. Estes equipamentos, que deram início aos produtos Ipacol, são até hoje líder de vendas em sua categoria no Brasil. No início dos anos 80, com o desenvolvimento dos primeiros distribuidores de adubo orgânico e calcário tipo caracol, a Ipacol foi incorporando-se como sinônimo de qualidade no setor agrícola.Na década de 90, entram em linha de produção os conhecidos: Distribuidor tipo esteira, para adubo orgânico e calcário; Distribuidor de Adubo Orgânico Líquido; Vagão Forrageiro para alimentação do gado; Carreta basculante; Garfo para silagem e Pá Carregadeira traseira. Após 30 anos de trabalho, a marca Ipacol encontra-se consolidada no Brasil e em vários países do Mercosul, através de uma ampla rede de revendas, que permitem, desta forma, uma vasta distribuição de equipamentos, peças e prestação de assistência técnica, a um grande número de consumidores.
Além disso, a Ipacol disponibiliza uma equipe de técnicos, que orientam e apóiam os revendedores, e demonstradores que realizam dinâmicas, colocando em operação prática os equipamentos produzidos, conforme as necessidades do produtor.
Dessa forma a Ipacol, acompanhando o constante desenvolvimento do mercado agropecuário, e sempre preocupada com o meio ambiente, está ampliando seu Parque Fabril em mais 5.000 m², constituindo um novo e moderno parque industrial, dotado de fábrica e área de lazer, com aproximadamente 32.000 m², desenvolvido em perfeita harmonia com a estrutura natural ali encontrada.
Isto tudo com o intuito de continuar oferecendo várias linhas de equipamentos e implementos, capazes de efetuar trabalhos com alta produtividade a baixo custo e com a eficiência já consagrada nos produtos Ipacol.

Fonte Site do fabricante


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Indutar Gindastes

A linha ITMG de guindastes hidráulicos articulados diferencia-se pela tecnologia de ponta, criteriosamente projetada sob o conceito de um equipamento que garante agilidade, versatilidade, praticidade e eficiência.

- Desenvolvidos para funcionar com menor rotação do motor, reduzem o consumo de combustível;
- Tubos e mangueiras com maior vazão geram maior rapidez nos movimentos;
- Mais força e menor custo de manutenção;
- Mais compacto e de menor custo operacional;
- Melhor custo benefício, de fácil instalação e operação.



Fonte Site do fabricante
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Sales Guindastes

  A Sales Guindastes disponibiliza aos seus clientes uma linha de produtos próprios e outra via sólidos parceiros, sendo equipamentos e acessórios de cargas, moldada ao mercado exigente que estamos inseridos, proporcionando garantia e continuidade nos serviços prestados.






Fonte Site do fabricante


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